segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

MENSAGEM DE FELIZ ANOVO
MENSAGEM DO DIA

Feliz Ano Novo!
Deus quer nos dar um tempo novo, tempo de graça, tempo de restauração e reconciliação. Reconciliação com nós mesmos, com os irmãos, com nossa família, sobretudo, com Deus.

O caminho para a nossa cura acontece quando aprendemos a rezar uns pelos outros e a pedir e conceder perdão. A Palavra de Deus é clara a esse respeito:''Confessai, pois, vossos pecados uns aos outros e rezai uns pelos outros, a fim de serdes curados'' (São Tiago 5,16a)

Neste final de ano, procure fazer um bom exame de consciência; limpe o seu coração diante de Deus e daqueles que convivem com você. Se for preciso, peça-lhes perdão e não deixe de se confessar com um sacerdote para que possa se abrir para a grande graça que o Senhor tem para você neste novo tempo que se aproxima.

Que o Senhor possa passar pelas nossas vidas hoje - neste ano que está se findando e neste novo ano que está começando - e colher o nosso sorriso, nossa disposição em mudar. Ele nos fez para a felicidade. Traçou um plano de amor para nós. É direito d'Ele colher em nós esses frutos. Jesus em breve virá buscar esses frutos e é preciso que Ele os encontre! E todos nós somos responsáveis por isso.

Senhor das misericórdias, eu confio em Vós!

Feliz 2013! Que Deus os abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

EVANGELHO DO DIA



(João 1,1-18)



O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

1No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. 2No princípio, estava ela com Deus. 3Tudo foi feito por ela e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. 4Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la.
6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: 9daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano.
10A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela – mas o mundo não quis conhecê-la. 11Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. 12Mas, a todos os que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornar filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, 13pois estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo.
14E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. 15Dele, João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. 16De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça.17Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo.
18A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


               SANTO DO DIA
Santa Catarina Labouré
A chamada "medalha milagrosa" é fruto de uma visão que a religiosa vicentina Catarina Labouré teve da Virgem Maria em 1830. Na visão, a Imaculada apareceu como está na imagem e pronunciou a oração "Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a vós", exatamente como a conhecemos.

Irmã Catarina foi batizada com o nome de Zoe de Labouré. Filha de uma numerosa família de fazendeiros cristãos, nasceu em 2 de maio de 1806, na região de Borgonha, interior da França. Na infância, ficou órfã de mãe e desde então "adotou Mãe Maria" como sua guia, dedicando-lhe grande devoção. Cresceu estudiosa, obediente e muito piedosa. Aos dezoito anos, a vocação para a vida religiosa era forte, então pediu ao pai para segui-la, mas ele relutou.

Dada a insistência por anos a fio, ela já estava com vinte e quatro anos, antes de consentir preferiu mandá-la a Paris, para que testasse sua vocação. Chegou em abril de 1830 na cidade, e logo percebeu que estava certa na decisão, pois não se motivou com os encantos da vida agitada da sociedade urbana. Então, em maio, com autorização de seu pai, iniciou o noviciado no Convento das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris mesmo.

Quando recebeu o hábito das vicentinas, mudou o nome para irmã Catarina. A jovem noviça impressionava pelo fervor com que rezava na capela das vicentinas, diante do relicário de são Vicente de Paulo, onde tinha constantes visões. Contou ao confessor que primeiro lhe apareceu várias vezes o fundador, depois as visões foram substituídas por Jesus eucarístico e Cristo Rei, em junho do mesmo ano. Orientada pelo confessor, continuou com as orações, mas anotando tudo o que lhe acontecia nesses períodos. Assim fez, e continuou o seu trabalho num hospital de Paris.

Em junho, sempre de 1830, teve um ciclo de cinco aparições da Imaculada da medalha milagrosa, sendo três consideradas mais significativas. A primeira delas foi na noite de 18 de junho, quanto veio um anjo e a conduziu à capela da Casa-mãe, onde Catarina conversou mais de duas horas com Nossa Senhora, que avisou sobre os novos encontros.

Ela voltou a aparecer em novembro e dezembro. A que mais chamou a atenção foi a de 27 de novembro, quando veio em duas seqüências, que, por uma intuição interior, Catarina pensou em cunhar numa medalha. Foi assim que surgiram as primeiras, em junho do ano seguinte. Também foi criada a Associação das Filhas de Maria Imaculada, que propagou o culto a Nossa Senhora Imaculada através da medalha. Desde aquela época, passou a ser conhecida como "a medalha milagrosa", pelas centenas de curas, graças e conversões que produziu por intercessão de Maria.

Depois disso, as visões terminaram. Catarina Labouré morreu em 31 de dezembro de 1876, em Paris, onde trabalhou quarenta e cinco anos, no mesmo hospital designado desde o início de sua missão de religiosa vicentina.

Foi beatificada, em 1933, pelo papa Pio XI e canonizada pelo papa Pio XII em 1947. Seu corpo está guardado num esquife de cristal na capela onde ocorreram as aparições. Para a família vicentina, o Vaticano autorizou uma festa no dia 28 de novembro. A celebração universal a santa Catarina Labouré foi marcada no dia de sua morte pela Igreja de Roma.

domingo, 30 de dezembro de 2012


MENSAGEM DO DIA 
 
Já somos vitoriosos nesta batalha
No Evangelho, Jesus diz: "Vereis o céu aberto e verás o Filho do homem". O Senhor gostava de se chamar assim, pois assumiu a natureza humana, viveu como um simples servo, morreu na cruz e, por ter sido obediente, a Igreja O mostra triunfante, vitorioso. Morreu na cruz, mas venceu a morte e vai vir em glória. É para esse Jesus que nos voltamos hoje.

A luta do inimigo não é contra nós, mas contra Cristo Jesus. Na Palavra de Deus, vimos que lúcifer era um anjo de luz, belo. Quando Deus lhe revelou que o Seu Filho Jesus viria ao mundo, não glorioso, mas para morrer na cruz, ele [o demônio] ficou decepcionado e, em seu orgulho, disse que não O serviria. E apesar de ter sido criado para essa missão, não a aceitou. Por essa razão, o maligno fez de tudo para acabar com o Filho de Deus, perseguindo-O desde o Seu nascimento até no ato da cruz. No entanto, pela obediência de Cristo ao Pai, acabou com a desobediência do demônio, abrindo-nos as portas da salvação, fazendo nascer o povo de Deus, o cristianismo.

Agora a luta dele é contra os seguidores de Cristo, por isso quanto mais seguimos ao Senhor, mais o inimigo de Deus se põe contra nós. Pois não quer que sigamos Jesus. Quando vivemos no pecado, o demônio não se preocupa, porque somos dele, mas porque seguimos a Deus ele vem com toda força contra nós. Então, começamos a nos revoltar contra Deus. Mas é isso que o inimigo quer. Isso é uma guerra desleal, mas é uma guerra.

Meu irmão, ainda estamos em batalha e até a nossa morte ou a vinda do Senhor, a perseguição continuará. É bom que nós cristãos entendamos isso. A batalha do demônio é contra Jesus, Seus seguidores e contra Maria também.

Mas, graças a Deus, nessa batalha já somos vitoriosos!

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

EVANGELHO DO DIA



 (Lucas 2,41-52)

O Senhor esteja convosco. 

— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

41Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa. 42Quando ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume. 43Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem. 44Pensando que ele estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. 45Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura. 46Três dias depois, o encontraram no Templo. Estava sentado no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas. 47Todos os que ouviam o menino estavam maravilhados com sua inteligência e suas respostas. 48Ao vê-lo, seus pais ficaram muito admirados e sua mãe lhe disse:
— “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu estávamos, angustiados, à tua procura”.
49Jesus respondeu:
— “Por que me procuráveis? Não sabeis que devo estar na casa de meu Pai?”
50Eles, porém, não compreenderam as palavras que lhes dissera.
51Jesus desceu então com seus pais para Nazaré, e era-lhes obediente. Sua mãe, porém, conservava no coração todas estas coisas.
52E Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens.



- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

SANTO DO DIA
São Rugero
Rugero nasceu entre 1060 e 1070, na célebre e antiga cidade italiana de Cane. O seu nome, de origem normanda, sugere que seja essa a sua origem. Além dessas poucas referências imprecisas, nada mais se sabe sobre sua vida na infância e juventude. Mas ele era respeitado, pelos habitantes da cidade, como um homem trabalhador, bom, caridoso e muito penitente. Quando o bispo de Cane morreu, os fiéis quiseram que Rugero ficasse no seu lugar de pastor. E foi o que aconteceu: aos trinta anos de idade, ele foi consagrado bispo de Cane.

No século II, essa cidade havia sido destruída pelo imperador Aníbal, quando expulsou o exército romano. Depois, ela retomou sua importância no período medieval, sendo até mesmo uma sede episcopal. No século XI, mais precisamente em 1083, por causa da rivalidade entre o conde de Cane e o duque de Puglia, localidade vizinha, a cidade ficou novamente em ruínas.

O bispo Rugero assumiu a direção da diocese dentro de um clima de prostração geral.

Assim, depois desse desastre, seu primeiro dever era tratar da sobrevivência da população abatida pelo flagelo das epidemias do pós-guerra. Ele transformou a sua sede numa hospedaria aberta dia e noite, para abrigar viajantes, peregrinos e as viúvas com seus órfãos. Possuindo o dom da cura, socorria a todos, incansável, andando por todos os cantos, descalço. Doava tudo o que fosse possível e a sua carruagem era usada apenas para transportar os doentes e as crianças.

Todavia esse século também foi um período conturbado para a história da Igreja. Com excessivo poder civil estava dividida entre religiosos corruptos e os que viviam em santidade. Rugero estava entre os que entendiam o episcopado como uma missão e não como uma posição de prestígio para ser usada em benefício próprio. Vivia para o seu rebanho, seguindo o ensinamento de são Paulo: "Tudo para todos".

Por tudo isso e por seus dons de conselho e sabedoria, no seu tempo foi estimado por dois papas: Pascoal II e Celásio II. Para ambos, executou missões delicadas e os aconselhou nas questões das rivalidades internas da Igreja, que tentava iniciar sua renovação.

Entrou rico de merecimentos no Reino de Deus, no dia 30 de dezembro de 1129, em Cane, onde foi sepultado na catedral. Considerado taumaturgo em vida, pelos prodígios que promovia com a força de suas orações, logo depois de sua morte os devotos divulgaram a sua santidade.

No século XVIII, a cidade de Cane praticamente já não existia. A população se transferira para outra mais próspera, Barleta. Mas eles já cultuavam o querido bispo Rugero como santo. Pediram a transferência das suas relíquias para a igreja de Santa Maria Maior, em Barleta. Depois, foi acolhido na sepultura definitiva na igreja do Mosteiro de Santo Estêvão, atual Santuário de São Rugero. Os devotos o veneram no dia de sua morte como o bispo de Cane e o padroeiro de Barleta. Em 1946, são Rugero foi canonizado pela Igreja.

sábado, 29 de dezembro de 2012

MENSAGEM DO DIA

O amor sempre vence!

Tudo passa, só Deus não passa; e o amor sempre vence. Jesus é o puro amor, é Ele quem nos ensina a amar.
“Como o Pai me ama assim também eu vos amo” (Jo 15,9). É por isso que o amor vence, porque vem de Deus.
O amor é perseverante, por isso deve ser expressado a cada momento e em cada pessoa, pois somos únicos diante de Deus.
Precisamos abrir o nosso coração para que o Senhor faça em nós Sua Obra, a fim de que multipliquemos o talento que Ele mesmo nos deu.
Jesus, eu confio em Vós! Luzia Santiago

EVANGELO DO DIA



 (Lucas 2,22-35)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

22 Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor.23 Conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. 24F oram também oferecer o sacrifício – um par de rolas ou dois pombinhos – como está ordenado na Lei do Senhor. 25  Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, 26 e esperava a consolação do povo  de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor.
27 Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28 Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: 29“Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; 30 porque meus olhos viram a tua salvação, 31 que preparaste diante de todos os povos: 32 luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”.
33 O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele.34 Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição.35 Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti uma espada te traspassará a alma”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
Quem espera no Senhor jamais será decepcionado, pois ele sempre cumpre as suas promessas. Deus prometeu durante todo o Antigo Testamento a vinda do Messias e muitos em Israel acreditaram nessa promessa, vivendo na esperança da sua chegada. O canto de Simeão nos mostra esta esperança e a alegria da realização da promessa, assim como os elementos principais da missão messiânica de Jesus, que será um sinal de contradição para o povo, pois será libertação para o pobre e condenação para aqueles que não acreditam nele e na sua palavra, de modo que não se convertem. fonte CNBB

              SANTO DO DIA
São Tomás Becket
Tomás Becket nasceu no dia 21 de dezembro de 1118, em Londres. Era filho de pai normando e cresceu na Corte ao lado do herdeiro do trono, Henrique. Era um dos jovens cortesãos da comitiva do futuro rei da Inglaterra, um dos amigos íntimos com que Henrique mais tinha afinidade. Era ambicioso, audacioso, gostava das diversões com belas mulheres, das caçadas e das disputas perigosas. Compartilharam os belos anos da adolescência e da juventude antes que as responsabilidades da Coroa os afastasse.

Quando foi corado Henrique II, a amizade teve uma certa continuidade, porque o rei nomeou Tomás seu chanceler. Mas num dado momento Tomás voltou seus interesses para a vida religiosa. Passou a dedicar-se ao estudo da doutrina cristã e acabou se tornando amigo do arcebispo de Canterbury, Teobaldo. Tomás, por sua orientação, foi se entregando à fé de tal modo que deixou de ser o chanceler do rei para ser nomeado arcediácono do religioso.

Quando o arcebispo Teobaldo morreu e o papa concedeu o privilégio ao rei de escolher e nomear o sucessor, Henrique II não vacilou em colocar no cargo o amigo.

Mas o rei não sabia que o antigo amigo se tornara, de fato, um fervoroso pastor de almas para o Senhor e ferrenho defensor dos direitos da Igreja de Roma. Tomás foi ordenado sacerdote em 1162 e, no dia seguinte, consagrado arcebispo de Canterbury. Não demorou muito para indispor-se, imediatamente, com o rei. Negou-se a reconhecer as novas leis das "constituições de Clarendon", que permitiam direitos abusivos ao soberano, e teve de fugir para a França, para escapar de sua ira.

Ficou no exílio por seis anos, até que o papa Alexandre III conseguiu uma paz formal entre os dois. Assim, Tomás pôde voltar para a diocese de Canterbury a fim de reassumir seu cargo. Foi aclamado pelos fiéis, que o respeitavam e amavam sua integridade de homem e pastor do Senhor. Mas ele sabia o que o esperava e disse a todos: "Voltei para morrer no meio de vós". A sua primeira atitude foi logo destituir os bispos que haviam compactuado com o rei, isto é, aceitado as leis por ele repudiadas. Naquele momento, também a paz conseguida com tanta dificuldade acabava.

O rei ficou sabendo e imediatamente pediu que alguém tirasse Tomás do seu caminho. O arcebispo foi até avisado de que o rei mandaria matá-lo, mas não quis fugir novamente. Apenas respondeu com a frase que ficou registrada nos anais da história: "O medo da morte não deve fazer-nos perder de vista a justiça". Encheu-se de coragem e, vestido com os paramentos sagrados, recebeu os quatro cavaleiros que foram assassiná-lo. Deixou-se apunhalar sem opor resistência. Era o dia 29 de dezembro de 1170.
O próprio papa Alexandre III canonizou Tomás Becket três anos depois do seu testemunho de fé em Cristo. A sua memória é homenageada com festa litúrgica no dia de sua morte.           


sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

PADRE  BIANOR JÚNIOR RECEBE 

TÍTULO DE PÁROCO





O Pe. Bianor Francisco de Lima Júnior, que dirigia a paróquia de Nossa Senhora 
da Conceição, de Ceará-Mirim, como Administrador Paroquial, passa a ser Pároco.
A Provisão com a nomeação do Pe. Bianor Júnior como pároco, assinada pelo
Arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha, foi oficializada pelo Vigário Geral da
Arquidiocese, Pe. Edilson Nobre, na missa do Natal, na Igreja Matriz, em Ceará-Mirim.
Atualmente, o Pe. Bianor Júnior, além de pároco de Ceará-Mirim, também é o Vigário
Episcopal Norte. Nos agradecimentos pela nomeação, o Pe. Bianor disse que a
função de pároco aumenta as responsabilidades. A provisão foi assinada em 8 de
dezembro.fonte Arquidiocese de Natal . Fonte Arquidiocese de Natal
MENSAGEM DO DIA

 
A graça de Deus é para todos!
Quando invocamos o nome do Senhor, Ele se compadece de nossas misérias e se inclina em nossa direção. O amor de Deus é tão grande que Ele vem ao nosso encontro, nos pega no colo, cuida de nossas feridas, restabelece nossa dignidade de filhos e cura o nosso coração de toda desesperança. Se confiarmos os nossos problemas a Jesus e proclamarmos o senhorio d’Ele sobre toda e qualquer situação, não seremos abalados de forma alguma. Vitorioso é aquele que confia no Senhor e não se afasta na hora do sofrimento:

“Em minha angústia chamei o Senhor, bradei a meu Deus”.

O Senhor tem operado maravilhas em nosso meio; tem ocorrido uma clara manifestação do poder de Deus. As pessoas têm testemunhado as curas, os milagres e os prodígios. O nosso Deus não se deixa vencer em bondade, e você não pode se excluir desta graça que vem sendo derramada abundantemente sobre aqueles que confiam n’Ele.

A graça de Deus é para todos! Se você está vivendo alguma situação difícil, não recorra aos homens: aproxime-se do trono da graça e entregue tudo a Deus, que é Onipotente, Onisciente e Onipresente. A libertação tem acontecido em massa e você é convidado para se abandonar nas mãos do Senhor e proclamá-Lo como Senhor de sua vida.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

EVANGELHO DO DIA


(Mateus 2,13-18)

 O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

13 Depois que os magos partiram, o Anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. 14 José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe, e partiu para o Egito. 15 Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu Filho”.16 Quando Herodes percebeu que os magos o haviam enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho, de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo indicado pelos magos. 17 Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: 18“Ouviu-se um grito em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos, e não quer ser consolada, porque eles não existem mais”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.



SANTO DO DIA
Santos Inocentes
Somente a monstruosidade de uma mente assassina, cruel e desumana, poderia conceber o plano executado pelo sanguinário rei Herodes: eliminar todas os meninos nascidos no mesmo período do nascimento de Jesus para evitar que vivesse o rei dos judeus. Pois foi isso que esse tirano arquitetou e fez.

Impossível calcular o número de crianças arrancadas dos braços maternos e depois trucidadas. Todos esses pequeninos se tornaram os "santos inocentes", cultuados e venerados pelo Povo de Deus. Eles tiveram seu sangue derramado em nome de Cristo, sem nem mesmo poderem "confessar" sua crença.

Quem narrou para a história foi o apóstolo Mateus, em seu Evangelho. Os reis magos procuraram Herodes, perguntando onde poderiam encontrar o recém-nascido rei dos judeus para saudá-lo. O rei consultou, então, os sacerdotes e sábios do reino, obtendo a resposta de que ele teria nascido em Belém de Judá, Palestina.

Herodes, fingindo apoiar os magos em sua missão, pediu-lhes que, depois de encontrarem o "tal rei dos judeus", voltassem e lhe dessem notícias confirmando o fato e o local onde poderia ser encontrado, pois "também queria adorá-lo".

Claro que os reis do Oriente não traíram Jesus. Depois de visitá-lo na manjedoura, um anjo os visitou em sonho avisando que o Menino-Deus corria perigo de vida e que deveriam voltar para suas terras por outro caminho. O encontro com o rei Herodes devia ser evitado.

Eles ouviram e obedeceram. Mas o tirano, ao perceber que havia sido enganado, decretou a morte de todos os meninos com menos de dois anos de idade nascidos na região. O decreto foi executado à risca pelos soldados do seu exército.

A festa aos Santos Inocentes acontece desde o século IV. O culto foi confirmado pelo papa Pio V, agora santo, para marcar o cumprimento de uma das mais antigas profecias, revelada pelo profeta Jeremias: a de que "Raquel choraria a morte de seus filhos" quando o Messias chegasse.

Esses pequeninos inocentes de tenra idade, de alma pura, escreveram a primeira página do álbum de ouro dos mártires cristãos e mereceram a glória eterna, segundo a promessa de Jesus. A Igreja preferiu indicar a festa dos Santos Inocentes para o dia 28 de dezembro por ser uma data próxima à Natividade de Jesus, uma vez que tudo aconteceu após a visita dos reis magos. A escolha foi proposital, pois quis que os Santinhos Inocentes alegrassem, com sua presença, a manjedoura do Menino Jesus.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012


EVANGELHO DO DIA



 (João 1,1-18)

— O Senhor esteja convosco. 

— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

1No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. 2No princípio estava ela com Deus. 3Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito.
4Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. 6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João.7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: 9daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano.
10A Palavra estava no mundo — e o mundo foi feito por meio dela — mas o mundo não quis conhecê-la. 11Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram.
12Mas, a todos que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, 13pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo.
14E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. 15Dele, João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. 16De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. 17Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. 18A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

SANTO DO DIA
Natal de Jesus
"E o Verbo se fez carne e habitou entre nós e nós vimos a sua glória..." (Jo 1,14).

A encarnação do Verbo de Deus assinala o início dos "últimos tempos", isto é, a redenção da humanidade por parte de Deus. Cega e afastada de Deus, a humanidade viu nascer a luz que mudou o rumo da sua história. O nascimento de Jesus é um fato real que marca a participação direta do ser humano na vida divina. Esta comemoração é a demonstração maior do amor misericordioso de Deus sobre cada um de nós, pois concedeu-nos a alegria de compartilhar com ele a encarnação de seu Filho Jesus, que se tornou um entre nós. Ele veio mostrar o caminho, a verdade e a vida, e vida eterna. A simbologia da festa do Natal é o nascimento do Menino-Deus.

No início, o nascimento de Jesus era festejado em 6 de janeiro, especialmente no Oriente, com o nome de Epifania, ou seja, manifestação. Os cristãos comemoravam o natalício de Jesus junto com a chegada dos reis magos, mas sabiam que nessa data o Cristo já havia nascido havia alguns dias. Isso porque a data exata é um dado que não existe no Evangelho, que indica com precisão apenas o lugar do acontecimento, a cidade de Belém, na Palestina. Assim, aquele dia da Epifania também era o mais provável em conformidade com os acontecimentos bíblicos e por razões tradicionais do povo cristão dos primeiros tempos.

Entretanto, antes de Cristo, em Roma, a partir do imperador Júlio César, o 25 de dezembro era destinado aos pagãos para as comemorações do solstício de inverno, o "dia do sol invencível", como atestam antigos documentos. Era uma festa tradicional para celebrar o nascimento do Sol após a noite mais longa do ano no hemisfério Norte. Para eles, o sol era o deus do tempo e o seu nascimento nesse dia significava ter vencido a deusa das trevas, que era a noite.

Era, também, um dia de descanso para os escravos, quando os senhores se sentavam às mesas com eles e lhes davam presentes. Tudo para agradar o deus sol.

No século IV da era cristã, com a conversão do imperador Constantino, a celebração da vitória do sol sobre as trevas não fazia sentido. O único acontecimento importante que merecia ser recordado como a maior festividade era o nascimento do Filho de Deus, cerne da nossa redenção. Mas os cristãos já vinham, ao longo dos anos, aproveitando o dia da festa do "sol invencível" para celebrar o nascimento do único e verdadeiro sol dos cristãos: Jesus Cristo. De tal modo que, em 354, o papa Libério decretou, por lei eclesiástica, a data de 25 de dezembro como o Natal de Jesus Cristo.

A transferência da celebração motivou duas festas distintas para o povo cristão, a do nascimento de Jesus e a da Epifania. Com a mudança, veio, também, a tradição de presentear as crianças no Natal cristão, uma alusão às oferendas dos reis magos ao Menino Jesus na gruta de Belém. Aos poucos, o Oriente passou a comemorar o Natal também em 25 de dezembro.

Passados mais de dois milênios, a Noite de Natal é mais que uma festa cristã, é um símbolo universal celebrado por todas as famílias do mundo, até as não-cristãs. A humanidade fica tomada pelo supremo sentimento de amor ao próximo e a Terra fica impregnada do espírito sereno da paz de Cristo, que só existe entre os seres humanos de boa vontade. Portanto, hoje é dia de alegria, nasceu o Menino-Deus, nasceu o Salvador.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012


MENSAGEM DE NATAL



Papa perdoa ex-mordomo e concede indulto: gesto paternal



Cidade do Vaticano (RV) – “Hoje tenho uma boa notícia” – assim Pe. Federico Lombardi, jesuíta Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, anunciou neste sábado aos jornalistas que o Papa Bento concedeu o indulto a seu ex-mordomo Paolo Gabriele. 


Gabriele, 46 anos, estava preso em uma cela na sede da ‘gendarmaria’ do Vaticano, cumprindo uma sentença de 18 meses por furto qualificado. 

Pe. Lombardi contou que Bento XVI fez uma surpresa e visitou a prisão em que se encontrava seu ex-mordomo, perdoando-o por ter roubado e vazado documentos confidenciais. Ele definiu a iniciativa como “um gesto paternal para uma pessoa com a qual o Papa dividiu sua vida durante vários anos... Esse é um final feliz nessa temporada de Natal para esse episódio triste e doloroso”.

“Bento XVI passou cerca de 15 minutos com Paolo Gabriele antes de o preso ser libertado e poder retornar à sua casa, ao lado de sua esposa e filhos” – prosseguiu Padre Federico Lombardi.

De acordo com o sacerdote e a advogada de Gabriele, Cristiana Arru, o encontro foi “intenso”, porque foi a primeira vez que ambos se viram desde maio, quando Gabriele foi preso depois de a polícia do Vaticano encontrar em sua casa documentos que tinham sido roubados do escritório papal.

O Pontífice também perdoou o especialista em computação Claudio Sciarpelletti, que recebeu uma pena em outro julgamento.(CM)

Rádio Vaticano

"Deus é acolhimento e alegria": Papa pede que visitemos presos, doentes e idosos no Natal



Cidade do Vaticano (RV) - “Imitemos Maria no tempo de Natal, visitando as pessoas com problemas”. Com estas palavras, o Papa comentou no Angelus o Evangelho deste IV domingo de Advento, que precede de poucos dias o Natal do Senhor, em que é narrada a visita de Maria à sua prima, Isabel. 
Diante de milhares de fiéis que participaram do encontro e receberam sua bênção na Praça São Pedro, o Papa disse que “nas duas mulheres se encontram e se reconhecem, antes de tudo, os frutos de seus ventres: João Batista e Cristo”. 
“Imitemos Maria neste tempo de Natal, visitando aqueles que vivem com dificuldades, como por exemplo, os doentes, os encarcerados, os idosos e as crianças”.
“A cena da Visitação expressa também a beleza da acolhida: aonde existe acolhida recíproca, a escuta, o ‘ceder espaço ao próximo’, está Deus e a alegria que vem Dele”. 
“A mais idosa, Isabel, simboliza Israel que aguarda o Messias, enquanto a jovem Maria traz consigo a concretização daquela espera, para o bem de toda a humanidade”.
As duas mulheres, ambas grávidas, encarnam a espera e o Esperado – disse o Papa, convidando a olharmos também para Isabel:
“Imitemos também Isabel, que acolhe o hóspede como o próprio Deus. Sem desejá-lo, não conheceremos jamais o Senhor; se não O esperarmos, não O encontraremos; se não O procurarmos não O descobriremos”.
Este episódio não foi um gesto de mera cortesia, mas retratou com simplicidade o encontro do Antigo com o Novo Testamento.
“A exultação de João no ventre de Isabel é o sinal da realização da espera: Deus está para visitar seu povo”.
“Na Anunciação – prosseguiu o Pontífice – o arcanjo Gabriel havia falado com Maria sobre a gravidez de Isabel como prova da força de Deus: a esterilidade, apesar da idade avançada, se transformara em fertilidade. Acolhendo Maria, Isabel reconhece que se está realizando a promessa de Deus à humanidade e exclama: “Bendita tu entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ventre”. 
Partindo daí, o Papa fez o seguinte convite: 
“Rezemos para que todos os homens procurem Deus e descubram que é o próprio Deus que antes nos vem visitar. Com a mesma alegria de Maria que corre para visitar Isabel, vamos também nós ao encontro do Senhor que vem” – concluiu Bento XVI. 
Depois da oração mariana, foi a vez das saudações em várias línguas: em polonês, o Papa se dirigiu particularmente “às pessoas que se sentem sozinhas, aos doentes, àqueles que enfrentam dificuldades”, desejando “paz, calor humano e amor; a todos a esperança, o perdão e a reconciliação”.
Em francês, o Papa reiterou que a Encarnação de Jesus está “no coração de nossa fé”. Em inglês, pediu que “se faça espaço nos corações para acolher o Deus que vem”. Em espanhol, fez um encorajamento a compartilhar a alegria de Natal. Enfim, em italiano, os votos de um bom domingo e muita serenidade nas próximas festividades de Natal. 

Rádio Vaticano
MENSAGEM DO DIA

Participemos do maior evento do ano: o nascimento de Jesus

“Um menino nos nasceu, um Filho nos foi dado” (Is 9,5).
É Natal! É tempo de alegria e de nos abrirmos ao novo; é tempo de acolher Jesus no nosso coração, na nossa casa e no seio de toda a nossa família. Ele nasceu para nós, “para nos salvar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam” (Lc 1,71).
Louvemos hoje a Deus incessantemente, como fez Zacarias ao experimentar a manifestação do poder de Deus:
“Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo. Fez aparecer para nós uma força de salvação na casa de seu servo Davi, como tinha prometido desde outrora, pela boca de seus santos profetas” (Lc 1,68-70).
Cantemos hoje: Glória a Deus no mais alto dos céus, junto com os anjos que anunciaram aos pastores o nascimento de Jesus, com a nossa alma cheia de alegria.
Feliz Natal!
Jesus, eu confio em vós
Luzia Santiago

EVANGELHO DO DIA


  (Mt 1,18-25)

18 A origem de Jesus Cristo foi assim:Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José,e, antes de viverem juntos,ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo.19 José, seu marido, era justoe, não querendo denunciá-la,resolveu abandonar Maria, em segredo.20 Enquanto José pensava nisso,eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho,e lhe disse: 'José, Filho de Davi,não tenhas medo de receber Maria como tua esposa,porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo.21 Ela dará à luz um filho,e tu lhe darás o nome de Jesus,pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados.22 Tudo isso aconteceu para se cumpriro que o Senhor havia dito pelo profeta:23'Eis que a virgem conceberáe dará à luz um filho.Ele será chamado pelo nome de Emanuel,que significa: Deus está conosco.'24 Quando acordou,José fez conforme o anjo do Senhor havia mandado,e aceitou sua esposa.25E não teve relações com ela,até ao dia em que deu à luz um filho.E José deu ao menino o nome de Jesus.Palavra da Salvação.- Glória a vós, Senhor.


 





                SANTO DO DIA
                            Santa Paula Isabel Cerioli

Batizada como Costanza Cerioli, nasceu na família dos nobres e ricos Francisco Cerioli e Francisca Corniani, no dia 28 de janeiro de 1816, em Soncino, Cremona, Itália.

Delicada, inteligente e sensível, dona de um físico frágil, aprendeu cedo a lidar com o sofrimento, alertada pela sabedoria cristã da mãe, que lhe mostrava a miséria presente nas famílias dos camponeses. Aos onze anos, foi entregue às Irmãs da Visitação da cidade de Alzano, para completar sua formação religiosa e cultural, com as quais ficou até os dezesseis anos, destacando-se pela bondade e caridade.

Aos dezenove anos, obedecendo à vontade dos pais, casou-se com o nobre e rico Caetano Busecchi, de quase sessenta anos, herdeiro dos condes Tassis. Vivendo no palácio do marido, em Comente, Bergamo, dedicava-se à família e às obras de caridade da igreja. Teve um casamento feliz e harmônico, porém marcado pela morte dos quatro filhos; três logo após o nascimento e o outro, Carlos, com dezesseis anos.

Abatida, continuou cuidando do marido, já bem idoso e doente, até 1854, quando ele faleceu. Assim, com trinta e oito anos, viúva, sozinha e dona de grande fortuna, isolou-se do mundo. Ficou retirada em sua casa, dedicando-se às obras de caridade, nas quais aplicou todo o patrimônio.

Criou colégios para crianças órfãs carentes e abandonadas; instituiu escolas, cursos de catecismo, exercícios espirituais, recreações festivas e assistência às enfermas. Vencendo todos os tipos de dificuldades, desejou fundar uma Congregação religiosa feminina e outra masculina que seguisse o modelo evangélico do mistério de Nazaré, constituído por Maria e José, que acolhem Jesus para doá-lo ao mundo.

Orientada, espiritualmente, pelos dois bispos de Bergamo, em 1857, junto com seis companheiras, fundou o Instituto das Irmãs da Sagrada Família. Nesse dia, Costanza vestiu o hábito e tomou o nome de madre Paula Isabel. Em 1863, realizou seu grande sonho: fundou o Instituto dos Irmãos da Sagrada Família, para o socorro material e a educação moral e religiosa da classe camponesa, na época a mais excluída e pobre.

O carisma da Sagrada Família era o objetivo a ser alcançado, como modelo de ajuda e conforto, aprendendo dela como ser famílias cristãs acolhedoras, unidas no amor, na fraternidade, na fé forte, simples e confiante. Com muita inspiração, ela própria escreveu as Regras para os seus institutos, que foram aprovadas pelo bispo de Bergamo.

Consumida na intensa atividade assistencial e religiosa, com apenas quarenta e nove anos de idade, morreu na véspera do Natal de 1865, em Comonte, Bergamo. Deixou entregue aos cuidados da Providencia Divina o já estabelecido Instituto feminino e a semente plantada do outro, masculino.

Madre Paula Isabel Cerioli foi beatificada pelo papa Pio XII em 1950, durante o Ano Santo. Foi declarada santa pelo papa João Paulo II em 2004.

domingo, 23 de dezembro de 2012

A Igreja de Nossa Senhora da Conceição  realiza o  
     planejamento de 2013


O padre José Adelson e os coordenadores e articuladores da paróquia se
reuniu hoje na igreja São Francisco para avaliar as atividades realizadas
em 2012 e planejar as ações para 2013, na ocasião refletiu a comunicação 
na vida e missão de igreja, com enfoque a campanha da fraternidade que 
terá abertura no dia 14 de fevereiro em Natal, ainda no encontro foi definidas
as prioridades para 2013.






MENSAGEM DO DIA

Onde encontrar refúgio?A nossa vida passa por fases, e cada uma é diferente da outra, mas todas são necessárias. Em determinados momentos, encontramo-nos em situações que fogem totalmente ao nosso alcance. Sendo assim, precisamos recorrer a quem pode nos ajudar a superar o que nos inquieta.Quando nos percebermos assim, a primeira coisa que precisamos fazer é rezar, derramar o coração diante de Deus e pedir a ajuda d’Ele, porque“mais vale procurar refúgio no Senhor do que confiar no homem” (Sl 117,8).Derramemos, hoje, o nosso coração na presença de Jesus e tenhamos confiança na Sua misericórdia.Obrigada, Senhor, porque podemos contar sempre Contigo!Jesus, eu confio em Vós!   LUZIA SANTIAGO  - 


MISSA MEMORIAL  FREI  DAMIÃO

Conforme costume, em cada terceiro domingo de cada mês os frades capuchinhos realizam celebração eucarística, no terreno onde será edificado o Memorial Frei Damião. Os devotos de Frei Damião saem em caminhada, às 6h, do Convento dos Capuchinhos em direção ao local do futuro Memorial, percorrem avenidas e a BR-104, com orações, cantos e reza do terço.

O Frei Lopes é responsável pela animação e dinamização da caminhada de fé realizada pelos devotos do Apóstolo do Nordeste.

Atualmente, os restos mortais de Frei Damião estão no Convento São Félix, no Pina, em Recife. Após a construção do Memorial, os objetos que pertenceram ao Frei Damião, e seus restos mortais serão transferidos definitivamente para o Memorial dedicado ao Apóstolo do Nordeste.

É crescente a participação dos devotos nas missas e eventos promovidos pelos frades capuchinhos. Fé, cultura e devoção popular são características marcantes das celebrações realizadas. Adultos, jovens, crianças e idosos marcam presença e expressam a fé no capuchinho, o qual contribuiu com a formação religiosa e evangelização de milhares de católicos em todo o Nordeste.

Neste mês de dezembro, dia 16, o Frei Dimas Marleno, às 9h, presidiu a celebração eucarística, concelebrada pelo Frei Lopes. Antes do início da missa, os frades atendem a confissões. Os frades capuchinhos dão continuidade a evangelização dos fieis e são comprometidos na divulgação da causa Frei Damião.

Os frades capuchinhos convidam todos os católicos a também participarem da missa e caminhada de fé, oportunidade de vivência autêntica da crença em Frei Damião. São inúmeros testemunhos e relatos de pessoas que recordam os seus conselhos e ensinamentos e buscam vivê-los no cotidiano.

Fonte: Pascom da Diocese de Caruaru

EVANGELHO DO DIA



 (Lucas 1,39-45)

— O Senhor esteja convosco. 
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

39Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia. 40Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. 41Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo.
42Com um grande grito exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! 43Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? 44Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre.45Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”.

 

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

              SANTO DO DIA







 SÃO JOÃO CÂNCIO

Considerado um dos santos mais representativos e queridos da heróica Polônia, são João Câncio é chamado, pelo povo, de a "glória da nação polonesa" e o "pai da pátria". Isso num país que sempre teve orgulho de sua fé no cristianismo e da fidelidade à cátedra de Pedro.

João Câncio nasceu em 23 de junho de 1390, no povoado de Kenty, e viveu sempre em sua cidade, Cracóvia. Lá, conquistou todos os graus acadêmicos e lecionou em sua principal universidade até morrer. A grande preocupação de seu magistério era transmitir aos alunos os conhecimentos "não à luz de uma ciência fria e anônima, mas como irradiação da ciência suprema que tem sua fonte em Deus".

Mesmo depois de ordenar-se sacerdote, continuou a cultivar a ciência, ao mesmo tempo que fazia seu trabalho pastoral como vigário da paróquia de Olkusz. Homem de profunda vida interior, jejuava e penitenciava-se semanalmente, ao mesmo tempo que espalhava o amor pelo próximo entre os estudantes e os pobres da cidade.

Há um exemplo claro de sua personalidade em sua biografia, que remonta às inúmeras peregrinações e romarias aos túmulos dos mártires em Roma, bem como aos lugares santos da Palestina. Numa dessas incontáveis viagens, foi assaltado. Os bandidos exigiram que João Câncio lhes desse tudo que tinha, depois perguntaram ainda se não estava escondendo mais nada. Ele afirmou que não.

Depois que os ladrões partiram, ele se lembrou de que ainda tinha algumas moedas no forro do manto. Achou-as, correu atrás dos bandidos, deu-lhes as moedas e ainda pediu desculpa pelo esquecimento.

Anos depois, ao perceber a proximidade da morte, distribuiu os poucos bens que possuía aos pobres, falecendo às vésperas do Natal de 1473. Foi canonizado por Clemente II em 1767. São João Câncio era celebrado no dia 20 de outubro, mas agora sua festa acontece um dia antes daquele que marca sua morte.

Para homenagear o "professor santo", que foi modelo para gerações inteiras de religiosos, o papa João Paulo II foi à Polônia em 1979. Na ocasião, consagrou uma capela em memória do padroeiro da Polônia, são João Câncio, na igreja de São Floriano. Nela, na metade do século XX, o mesmo papa, então um jovem sacerdote, iniciava o seu serviço de vigário paroquial

sábado, 22 de dezembro de 2012


Evangelho (Lucas 1,46-56)



O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 46Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor, 47e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, 48porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, 49porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, 50e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o temem.
51Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. 52Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. 53Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias. 54Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia,55conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”. 56Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO
Maria reconhece, no canto do magnificat, que Deus realizou maravilhas em sua vida, mas que esta realização não foi somente para ela e que não é um fato isolado na história do povo de Deus, de modo que as maravilhas que Deus realiza nela são, na verdade, para todo o povo de Deus, uma vez que pelo seu Filho virá a salvação para todos os povos. Sendo assim, devemos compreender que quando Deus realiza maravilhas nas nossas vidas, essas maravilhas não são apenas para nós, mas a todas as pessoas a partir de nós, e quando Deus realiza maravilhas nas vidas das outras pessoas, também somos beneficiados por ele.
FONTE CNBB
          SANTO DO DIA
Santa Francisca Xavier Cabrini
Filha de família pobre, cresceu em meio à miséria que pairava, em meados do século XIX, no norte da Itália. Franzina, de saúde fraca, não conseguiu ser aceita nos conventos. Apesar disso, era dona de uma alma grandiosa, digna de figurar entre os santos. Assim pode ser definida santa Francisca Cabrini, com sua vida voltada somente para a caridade e o bem do próximo.

Francisca Cabrini foi a penúltima de quinze filhos de Antônio e Estela, camponeses muito pobres na pequena Santo Ângelo Lodigiano, região da Lombardia. Nascida em 15 de julho de 1850, desde pequena se entusiasmava ao ler a vida dos santos. A preferida era a de são Francisco Xavier, a quem venerou tanto que assumiu seu sobrenome, se auto-intitulando Xavier. Sua infância e adolescência foram tristes e simples, cheia de sacrifícios e pesares.

Francisca, porém, gostava tanto de ler e se aplicava de tal forma nos estudos que seus pais fizeram o possível para que ela pudesse tornar-se professora.

Mal se viu formada, porém, encontrou-se órfã. No prazo de um ano perdeu o pai e a mãe. Enquanto lecionava e atuava em obras de caridade em sua cidade, acalentava o sonho de entregar-se de vez à vida religiosa. Aos poucos, foi criando coragem e, por fim, pediu admissão em dois conventos, mas não foi aceita em nenhum. A causa era a sua fragilidade física. Mas também influiu a displicência e o egoísmo do padre da paróquia, que a queria trabalhando junto dele nas obras de caridade da comunidade.

Francisca, embora decepcionada, nunca desistiu do sonho. Passado o tempo, quando já tinha trinta anos de idade, desabafou com um bispo o quanto desejava abraçar uma obra missionária e esse a aconselhou: "Quer ser missionária? Pois se não existe ainda um instituto feminino para esse fim, funde um". Foi, exatamente, o que ela fez.

Com o auxílio do vigário, em 1877 fundou o Instituto das Irmãs Missionárias do Sagrado Coração de Jesus, que colocou sob a proteção de são Francisco Xavier. Ainda: obteve o apoio do papa Leão XIII, que apontou o alvo para as missões de Francisca: "O Ocidente, não o Oriente, como fez são Francisco". Era o período das grandes migrações rumo às Américas por causa das guerras que assolavam a Itália. As pessoas chegavam aos cais do Novo Mundo desorientadas, necessitadas de apoio, solidariedade e, sobretudo, orientação espiritual. Francisca preparou missionárias dispostas e plenas de fé, como ela, para acompanhar os imigrantes em sua nova jornada.

Tinham o objetivo de fundar, nas terras aonde chegavam, hospitais, asilos e escolas que lhes possibilitassem calor humano, amparo e conforto.

Em trinta anos de intensa atividade, Francisca Cabrini fundou sessenta e sete Casas na Itália, França e nas Américas, no Brasil inclusive. Mais de trinta vezes cruzou os oceanos aquela "pequena e fraca professora lombarda", que enfrentava, destemida, as autoridades políticas em defesa dos direitos de seus imigrantes nos novos lares.

Madre Cabrini, como era popularmente chamada, morreu em Chicago, Estados Unidos, em 22 de dezembro de 1917. Solenemente, seu corpo foi transportado para New York, onde o sepultaram na capela anexa à Escola Madre Cabrini, para ficar mais próxima dos imigrantes. Canonizada em 1946, santa Francisca Xavier Cabrini é festejada no mundo todo, no dia de sua morte, como padroeira dos imigrantes.

Arcebispo de Natal, completa 1 ano de sua nomeação

O arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime 
Vieira Rocha, completa um ano de sua
nomeação para a Arquidiocese de Natal, feita
pelo Papa Bento XVI, nesta sexta-feira, 21 de
dezembro. O primeiro ano de pastoreio de Dom 
Jaime, como o 6° arcebispo metropolitano de Natal,
se completará no dia 26 de fevereiro de 2013, data 
em que foi empossado. Em 2012, diversas ações 
foram realizadas pelo arcebispo, dentre elas, a nomeação
da equipe que, com ele, faz parte do governo arquidiocesano.
Para o próximo ano, diversas ações estão previstas, dentre 
elas, olançamento da Campanha da Fraternidade, em
nível nacional, que acontecerá em Natal, nos dias 14 e 15 de fevereiro; Semana Missionária, antecedendo a JMJ; 
Nordestão de Presbíteros e o 8° Mutirão Brasileiro de Comunicação, de 27 de outubro a 01 de novembro de 2013.
Ainda estão programadas outras atividades, como a vivência do Ano 
da Fé, nas paróquias, visitas aos zonais e formação para seminaristas.



Foto: Cacilda Medeiros