segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ARQUIDIOCESE DEFINE DATA DE ORDENAÇÕES DIACONAIS 

Oito alunos da Escola Diaconal Santo Estêvão Diácono, da Arquidiocese de 
Natal-RN, receberão a Ordenação Diaconal, no grau permanente, dia 14 
de dezembro, às 19 horas, na Catedral Metropolitana de Nossa Senhora 
da Apresentação. A decisão foi tomada pelo Arcebispo, Dom Jaime Vieira
 Rocha, em reunião com o presidente da Comissão Diocesana do Diaconato, 
Diác. Haroldo Lima; com o Vigário Episcopal para o Clero e Reitor do 
Seminário de São Pedro, Pe. José Nazareno Vieira da Nóbrega; e o 
Diretor Espiritual dos Diáconos, Pe. Alfredo Costa. Com a ordenação dos 
oito, a Arquidiocese de Natal passará a contar com 75 diáconos permanentes.

Receberão a ordenação diaconal: Edson Araujo, da paróquia do beato 
André de Soveral, de Emaús; Emanoel Freitas de Araújo, paróquia 
de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Quintas, Natal; Eugênio Lima 
de Souza, paróquia de Santo Afonso Maria de Ligório, Mirassol, Natal; 
Fabiano Ribeiro Dantas, paróquia de Santa Maria Mãe, Conjunto Santa 
Catarina, zona norte de Natal; Fábio Santos Esteves, paróquia de Nossa 
Senhora de Lourdes, de Petrópolis, Natal; Jaílton Fernandes de Mendonça,
paróquia de Santa Maria Mãe, Conjunto Santa Catarina, zona norte de
 Natal; José Kleber Ferreira Medeiros, paróquia de Santo Antônio do 
Potengi; e Ricardo Luiz Cabral de Carvalho, da paróquia de Nossa 
Senhora da Conceição, de Macaíba.
FONTE ARQUIDIOCESE DE NATAL

ALUNOS DA ECAN ENCERRAM MÓDULOS

Os dois últimos módulos do Curso de Comunicação para a Pastoral, da Escola de
Comunicação da Arquidiocese de Natal, turma 2012, serão encerrados dias 9 e 10 
próximos. São os módulos de Comunicação na Liturgia, ministrado pelo Padre Elielson 
Cassimiro de Almeida, e de Comunicação Pessoal e Grupal, ministrada pelo 
professor e psicopedagogo Milton Dantas.

No dia 14 de dezembro, cada aluno apresentará um projeto, na área de comunicação,
para ser posto em prática na comunidade ou paróquia onde está inserido. O dia 15 será
dedicado à missa em ação de graças e confraternização.

O Curso de Comunicação para a Pastoral é promovido em parceria com a Faculdade de
Filosofia e Teologia Dom Heitor Sales. As matrículas para a próxima turma serão
abertras em fevereiro do próximo ano .FONTE  ARQUIDIOCESE DE NATAL 


TERÇO LUMINOSO 

A Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Santo Antônio nesta  
segunda-feira, dia 04 de novembro, realizara uma do terço dos 
homens, caminhada de fé: "Terço Luminoso".

A procissão e terá início a partir das 18:h00 saindo do conjunto 
Pica Pau, para a à Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Haverá quermesse



EVANGELHO DO DIA
(Lc 14,12-14)


O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 12dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: “Quando deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos nem teus irmãos nem teus parentes nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


SANTO DO DIA

São Carlos Borromeu

A obra de são Borromeu, um dos santos mais importantes e mais queridos da Igreja, poderia ser resumida em duas palavras: dedicação e trabalho. Mas para fazer justiça, como ele sempre pregou, temos de acrescentar mais uma, sem dúvida a mais importante: humildade. Oriundo da nobreza, Carlos Borromeu utilizou a inteligência notável, a cultura e o acesso às altas elites de Roma para posicionar-se na frente, ao lado e até abaixo dos pobres, doentes e, principalmente, das crianças. 

Nasceu no castelo da família em Arona, próximo de Milão, em 2 de outubro de 1538. O pai era o conde Gilberto Borromeu e a mãe era Margarida de Médicis, da mesma casa da nobreza de grande influência na sociedade e na Igreja. Carlos era o segundo filho do casal, e aos doze anos a família o entregou para servir a Deus, como era hábito na época. Com vocação religiosa acentuada, penitente, piedoso e caridoso como os pobres. 

Levou a sério os estudos diplomando-se em direito canônico, aos vinte e um anos de idade. Um ano depois, fundou uma Academia para estudos religiosos, com total aprovação de Roma. Sobrinho de Pio IV, aos vinte e quatro anos já era sacerdote e bispo de Milão. Na sua breve trajetória, deixou-se guiar apenas pela fé, atuando tanto na burocracia interna da Igreja quanto na evangelização, sem fazer distinção para uma ou para a outra. Talvez tenha sido o primeiro secretário de Estado no sentido moderno da expressão. Formado pela Universidade de Pávia, liderou uma reforma radical na organização administrativa da Igreja, que naquele período era alicerçada no nepotismo, abusos de influências e sintomas graves de corrupção e decadência moral. 

Para isso conquistou a colaboração de instituições, das escolas, dos jesuítas, dos capuchinhos e de muitos outros. Foi um dos maiores fundadores que a Igreja já teve. Criou seminários e vários institutos de utilidade pública para dar atendimento e abrigo aos pobres e doentes, o que lhe proporcionou o título de "pai dos pobres". Orientou muitas Ordens e algumas que surgiram depois de sua morte o escolheram para padroeiro, dando continuidade à grandiosa obra de amparo aos mais pobres que nos deixou. Contudo tudo foi muito difícil, porque encontrou muita resistência de Ordens conservadoras. Aliás, foi até vítima de um covarde atentado enquanto rezava na capela. Mas saiu ileso e humildemente perdoou seu agressor. 

Chegou 1576 e com ele a peste. Milão foi duramente assolada e mais de cem padres pagaram com a própria vida as lágrimas que enxugaram de casa em casa. Um dos mais ativos era Carlos Borromeu. Visitava os contaminados, levando-lhes o sacramento e consolo sem limites nem precauções, num trabalho incansável que lhe consumiu as energias. Chegou a flagelar-se em procissões públicas, pedindo perdão a Deus em nome de seu povo. 

Até que um dia foi apanhado, finalmente, pela febre, que minou seu organismo lentamente. Morreu anos depois, dizendo-se feliz por ter seguido os ensinamentos de Cristo e poder encontrar-se com ele de coração puro. Tinha apenas quarenta e seis anos de idade, quando isso aconteceu no dia 4 de novembro de 1584, na sua sede episcopal, na Itália. O papa Paulo V canonizou-o em 1610 e designou a festa em homenagem à memória de são Carlos Borromeu para o dia de sua morte.